Sentindo sua presença
Sentindo seu cheiro
Sentindo seu desejo
Sentindo seu pensamento
Sentindo você.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Gosto de me perder, assim me reencontro
Gosto que o vento brinque com meus cabelos e meus pés me guiem por caminhos bonitos
Assim meu sorriso cresce e minha menina dança.
Gosto se sentir o sol aquecendo a pele e o amor me espiando
Assim minha alma agradece e
conforta-se.......
Gosto de ver como as coisas são transitórias, mas são as mesmas
Os grãos de areia mudam com o vento, se reagrupam e ainda assim são dunas....
ou são o caminho, a margem ou o fundo do mar....
Há beleza na descontrução.....
Sou um grãozinho, uma gota.... sou o universo.
Pretensão?
Não. sensação....
Meu corpo sente o peso da caminhada,
mas assim, só assim
Minha alma vibra o sentido de estar aqui.........
Fragmentada ou inteira.
Carolina Salcides
sábado, 9 de outubro de 2010
Trechos e Apetrechos II
(...)como na segurança de uma situação em que infinitas perfeições preenchem o abismo entre o pouco que é dado e o muito que é prometido (...)
Sou suficientemente orgulhoso de saber alguma coisa para ter a modéstia de admitir que não sei de tudo.
Fui premiado com uma dessas esplendorosas coincidências que os estudiosos da lógica abominam e os poetas amam.
Sobre sensações
Vozes persuasivas me perguntavam se eu tinha alguma coisa especial em mente...
Pressenti estranhos pensamentos nas mentes lânguidas daquelas pessoas...
Eu também o sabia, sem o saber, já fazia muito tempo.
Sou suficientemente orgulhoso de saber alguma coisa para ter a modéstia de admitir que não sei de tudo.
Fui premiado com uma dessas esplendorosas coincidências que os estudiosos da lógica abominam e os poetas amam.
Sobre sensações
Vozes persuasivas me perguntavam se eu tinha alguma coisa especial em mente...
Pressenti estranhos pensamentos nas mentes lânguidas daquelas pessoas...
Eu também o sabia, sem o saber, já fazia muito tempo.
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Vivendo..
Respirando o ar deste mundo, ainda.
Cada dia que passa percebo sua degradação
Pessoas, lugares, condutas de vida, enfim
Estão cegos, todos estão cegos, apegados a vida
Se acostumaram a ter pouco, a limitação que é sobreviver.
Também como poderiam, não sabem o que é belo, o que é produtivo, edificante de fato.
Estou aqui anotando mentalmente tudo que observo e compartilhando desse meio também, ora.
Tentando descobrir uma maneira, algo que possa vir de mim, de dentro de mim
Concretizar algo que ainda não sei.
Cada dia que passa percebo sua degradação
Pessoas, lugares, condutas de vida, enfim
Estão cegos, todos estão cegos, apegados a vida
Se acostumaram a ter pouco, a limitação que é sobreviver.
Também como poderiam, não sabem o que é belo, o que é produtivo, edificante de fato.
Estou aqui anotando mentalmente tudo que observo e compartilhando desse meio também, ora.
Tentando descobrir uma maneira, algo que possa vir de mim, de dentro de mim
Concretizar algo que ainda não sei.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
A magia de estar apaixonado
Os melhores poetas se descobrem uma vez que são atingidos por um sentimento rápido, sincero e tão verdadeiro...com promessa de ser eterno..
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Xadrez inútil
Jogar xadrez
beber na chávena
o chá da Índia
feito burguês
Fumar charutos
Jogar xadrez
comer rainhas
com avidez
E antever
e maquinar
a estratégia
e descartar
qualquer
tragédia
Ser rei total
e absoluto
mas só ganhar
na superfície
do tabuleiro
Ser jogador
e leviano
ser incapaz
de mergulhar.
Amar ligeiro
é não amar...
E. Stoducto
beber na chávena
o chá da Índia
feito burguês
Fumar charutos
Jogar xadrez
comer rainhas
com avidez
E antever
e maquinar
a estratégia
e descartar
qualquer
tragédia
Ser rei total
e absoluto
mas só ganhar
na superfície
do tabuleiro
Ser jogador
e leviano
ser incapaz
de mergulhar.
Amar ligeiro
é não amar...
E. Stoducto
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Nas brumas da inconsciência
Impressionante como algumas situações desconhecidas, alguns assuntos tratados e frases escritas me são familiares. É como se o senso de justiça e minha consciência já as tivesse registrado, identifico-me profundamente com certas situações, muitas vezes é como um despertar, onde a mente parece ver a vida em extensão e profundidade, sem mistérios intransponíveis.
Frase ditada pelo espírito André Luiz.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Uma bonita entrevista com um Tuareg - Moussa Ag Assarid, realizada por Víctor M Amela
Não sei minha idade. Nasci no Deserto do Saara, sem documentos.
- Nasci em um acampamento dos nômades tuaregs entre Timbuctu e Gao, ao norte de Mali, Fui pastor de camelos, cabras, cordeiros e vacas de meu pai. Hoje estudo gestão na Universidade de Montpellier.
Estou solteiro. Defendo aos pastores tuaregs.
Sou muçulmano, sem fanatismo.
- Que turbante tão formoso!
É uma fina tela de algodão: permite tapar o rosto no deserto, e continuar a ver e respirar através dele.
- É de um azul belíssimo…
Nós, os tuaregs, somos chamados de homens azuis por isso:
-O tecido solta alguma tinta e nossa pele adquire tons azulados
Como conseguem esse tom de azul anil?
Com uma planta chamada índigo, mesclada com outros pigmentos naturais. Para os tuaregs o azul é a cor do mundo.
-Porque?
- É a cor dominante: é a cor do céu, do teto de nossa casa.
-Quem são os tuaregs?
Tuareg significa “abandonados”, porque somos um velho povo
nômade do deserto, solitários e orgulhosos: "Senhores do Deserto", é como nos chamam. Nossa etnia é a amasigh (bereber), e o nosso alfabeto, o tifinagh.
-Quantos são?
- Uns três milhões, e a maioria permanece nômade.
Mas a população diminui. “É preciso que um povo desapareça, para que saibamos que ele existiu!” Apregoava um sábio. Eu luto para preservar esse povo.
- A que se dedicam?
- Pastoremos rebanhos de camelos, cabras, cordeiros, vacas e asnos num reino de imensidão e de silêncio
-O deserto é realmente tão silencioso?
- Quando se está sozinho naquele silêncio, ouve-se o batimento do próprio coração. Não há lugar melhor para se estar sozinho.
-Quais recordações de sua infância vc conserva com maior nitidez?
-- Desperto com a luz do sol e ali estão as cabras de meu pai.
Elas nos dão leite e carne, nós a levamos onde há água e pasto… Assim fizeram meu bizavô, meu avô e meu pai… e eu.
- Não havia outra coisa no mundo além disso. E eu era muito feliz com isso.
-De fato! Não parece muito estimulante…
- Mas é muito! Aos sete anos já te deixam afastar-se do acampamento para que aprendas coisas importantes: farejar o ar, escutar, apurar a vista, orientar-se pelo sol e as estrelas… E a deixar-se levar pelo camelo, se vc se perder. Ele te levará onde há água.
-Saber isso é valioso, sem dúvida…
-Ali tudo é simples e profundo.
Existem muito poucas coisas. E cada uma tem um enorme valor!
- Então esse mundo e aquele são muito diferentes, não?
-Ali cada pequena coisa te proporciona felicidade.
Cada toque é valorizado. Sentimos uma enorme alegria pelo simples fato de nos tocarmos e estarmos juntos. Ali ninguém sonha com chegar a ser, porque cada um já o é!
O que mais o chocou em sua primeira viagem à Europa?
Ver as pessoas correndo pelo aeroporto. No deserto só se corre quando vem uma tempestade de areia. Me assustei. É claro!
Eles apenas iam buscar suas malas…
- Sim! Era isso. Também vi cartazes de mulheres nuas. Me perguntei: porque essa falta de respeito para com a mulher?
Depois, no Íbis Hotel, vi a primeira torneira da minha vida, vi a água correndo e senti vontade de chorar…
- Que abundância! Que desperdício! Não?
- Todos os dias da minha vida consistiam-se em procurar água.
Quando vejo as fontes ornamentais aquí e acolá, continuo sentindo por dentro uma dor tão intensa…
-Tanto assim?
- Sim! No começo dos anos 90 houve uma grande seca.
Morreram os animais e nós adoecemos. Eu tinha uns 12 anos e minha mãe morreu. Ela era tudo para mim! Me contava histórias e ensinou-me a contá-las muito bem. Ela me ensinou a ser eu mesmo.
- O que sucedeu com sua família?
Convenci meu pai que me deixasse ir à escola. Quase todo dia caminhava 15km. Até que um dia o professor me arranjou um lugar para dormir e uma senhora me dava o que comer, quando eu passava em frente à sua casa.
Entendi que essa ajuda vinha de minha mãe.
De onde surgiu esse desejo de estudar?
Uns dois anos antes, havia passado pelo nosso acampamento o rally Paris-Dakar, e uma jornalista deixou cair um livro de sua Mochila. Eu o apanhei e lhe entreguei. Ela me deu o mesmo de presente. Era um exemplar do Pequeno Príncipe e eu me prometi que um dia conseguiria lê-lo.
- E conseguiu.
-Sim! Foi assim que consegui uma bolsa de estudos na França.
- Um Tuareg na universidade!
Ah, o que mais sinto falta aqui é o leite de camela... E o calor da fogueira, e de andar com os pés descalços na areia quente.
Lá nós olhamos as estrelas todas as noites e cada estrela é diferente das outras como cada cabra é diferente.
Aqui, à noite, você olha para TV.
- Sim! E o que vc acha pior aqui?
- Vocês tem tudo, mas não acham suficiente. Vocês se queixam.
Na França passam a vida reclamando! Aprisionam-se pelo resto da vida à uma dívida bancária, num desejo de possuir tudo rapidamente ...
No deserto não há congestionamentos. e você sabe por quê?
Porque lá ninguém quer ultrapassar ninguém!
- Conte-me um momento de extrema felicidade no seu deserto distante.
- Todo dia, duas horas antes do pôr do sol: a temperatura abaixa, mas ainda não chegou o frio, e os homens e os animais, lentamente voltam para o acampamento e seus perfis são recortados em um céu cor de rosa, azul, vermelho, amarelo, verde...
Fascinante, na verdade... É um momento mágico ... Entramos todos na cabana e colocamos o chá para ferver. Sentamo-nos em silêncio, a ouvir a ebulição ...
A calma invade todos nós, e o nosso coração bate ao ritmo do barulho da fervura...
-Que paz!
-Aquí vocês tem relógio… lá temos tempo. O tempo é como um rio.
Você não pode tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou, não passará de novo.
Valorize cada momento vivido, e esse tesouro terá muito mais valor se você compartilhá-lo com alguém especial, especial o suficiente para vc gastar com ele o seu tempo... e lembre-se que o tempo não espera por ninguém.
- Nasci em um acampamento dos nômades tuaregs entre Timbuctu e Gao, ao norte de Mali, Fui pastor de camelos, cabras, cordeiros e vacas de meu pai. Hoje estudo gestão na Universidade de Montpellier.
Estou solteiro. Defendo aos pastores tuaregs.
Sou muçulmano, sem fanatismo.
- Que turbante tão formoso!
É uma fina tela de algodão: permite tapar o rosto no deserto, e continuar a ver e respirar através dele.
- É de um azul belíssimo…
Nós, os tuaregs, somos chamados de homens azuis por isso:
-O tecido solta alguma tinta e nossa pele adquire tons azulados
Como conseguem esse tom de azul anil?
Com uma planta chamada índigo, mesclada com outros pigmentos naturais. Para os tuaregs o azul é a cor do mundo.
-Porque?
- É a cor dominante: é a cor do céu, do teto de nossa casa.
-Quem são os tuaregs?
Tuareg significa “abandonados”, porque somos um velho povo
nômade do deserto, solitários e orgulhosos: "Senhores do Deserto", é como nos chamam. Nossa etnia é a amasigh (bereber), e o nosso alfabeto, o tifinagh.
-Quantos são?
- Uns três milhões, e a maioria permanece nômade.
Mas a população diminui. “É preciso que um povo desapareça, para que saibamos que ele existiu!” Apregoava um sábio. Eu luto para preservar esse povo.
- A que se dedicam?
- Pastoremos rebanhos de camelos, cabras, cordeiros, vacas e asnos num reino de imensidão e de silêncio
-O deserto é realmente tão silencioso?
- Quando se está sozinho naquele silêncio, ouve-se o batimento do próprio coração. Não há lugar melhor para se estar sozinho.
-Quais recordações de sua infância vc conserva com maior nitidez?
-- Desperto com a luz do sol e ali estão as cabras de meu pai.
Elas nos dão leite e carne, nós a levamos onde há água e pasto… Assim fizeram meu bizavô, meu avô e meu pai… e eu.
- Não havia outra coisa no mundo além disso. E eu era muito feliz com isso.
-De fato! Não parece muito estimulante…
- Mas é muito! Aos sete anos já te deixam afastar-se do acampamento para que aprendas coisas importantes: farejar o ar, escutar, apurar a vista, orientar-se pelo sol e as estrelas… E a deixar-se levar pelo camelo, se vc se perder. Ele te levará onde há água.
-Saber isso é valioso, sem dúvida…
-Ali tudo é simples e profundo.
Existem muito poucas coisas. E cada uma tem um enorme valor!
- Então esse mundo e aquele são muito diferentes, não?
-Ali cada pequena coisa te proporciona felicidade.
Cada toque é valorizado. Sentimos uma enorme alegria pelo simples fato de nos tocarmos e estarmos juntos. Ali ninguém sonha com chegar a ser, porque cada um já o é!
O que mais o chocou em sua primeira viagem à Europa?
Ver as pessoas correndo pelo aeroporto. No deserto só se corre quando vem uma tempestade de areia. Me assustei. É claro!
Eles apenas iam buscar suas malas…
- Sim! Era isso. Também vi cartazes de mulheres nuas. Me perguntei: porque essa falta de respeito para com a mulher?
Depois, no Íbis Hotel, vi a primeira torneira da minha vida, vi a água correndo e senti vontade de chorar…
- Que abundância! Que desperdício! Não?
- Todos os dias da minha vida consistiam-se em procurar água.
Quando vejo as fontes ornamentais aquí e acolá, continuo sentindo por dentro uma dor tão intensa…
-Tanto assim?
- Sim! No começo dos anos 90 houve uma grande seca.
Morreram os animais e nós adoecemos. Eu tinha uns 12 anos e minha mãe morreu. Ela era tudo para mim! Me contava histórias e ensinou-me a contá-las muito bem. Ela me ensinou a ser eu mesmo.
- O que sucedeu com sua família?
Convenci meu pai que me deixasse ir à escola. Quase todo dia caminhava 15km. Até que um dia o professor me arranjou um lugar para dormir e uma senhora me dava o que comer, quando eu passava em frente à sua casa.
Entendi que essa ajuda vinha de minha mãe.
De onde surgiu esse desejo de estudar?
Uns dois anos antes, havia passado pelo nosso acampamento o rally Paris-Dakar, e uma jornalista deixou cair um livro de sua Mochila. Eu o apanhei e lhe entreguei. Ela me deu o mesmo de presente. Era um exemplar do Pequeno Príncipe e eu me prometi que um dia conseguiria lê-lo.
- E conseguiu.
-Sim! Foi assim que consegui uma bolsa de estudos na França.
- Um Tuareg na universidade!
Ah, o que mais sinto falta aqui é o leite de camela... E o calor da fogueira, e de andar com os pés descalços na areia quente.
Lá nós olhamos as estrelas todas as noites e cada estrela é diferente das outras como cada cabra é diferente.
Aqui, à noite, você olha para TV.
- Sim! E o que vc acha pior aqui?
- Vocês tem tudo, mas não acham suficiente. Vocês se queixam.
Na França passam a vida reclamando! Aprisionam-se pelo resto da vida à uma dívida bancária, num desejo de possuir tudo rapidamente ...
No deserto não há congestionamentos. e você sabe por quê?
Porque lá ninguém quer ultrapassar ninguém!
- Conte-me um momento de extrema felicidade no seu deserto distante.
- Todo dia, duas horas antes do pôr do sol: a temperatura abaixa, mas ainda não chegou o frio, e os homens e os animais, lentamente voltam para o acampamento e seus perfis são recortados em um céu cor de rosa, azul, vermelho, amarelo, verde...
Fascinante, na verdade... É um momento mágico ... Entramos todos na cabana e colocamos o chá para ferver. Sentamo-nos em silêncio, a ouvir a ebulição ...
A calma invade todos nós, e o nosso coração bate ao ritmo do barulho da fervura...
-Que paz!
-Aquí vocês tem relógio… lá temos tempo. O tempo é como um rio.
Você não pode tocar a mesma água duas vezes, porque a água que passou, não passará de novo.
Valorize cada momento vivido, e esse tesouro terá muito mais valor se você compartilhá-lo com alguém especial, especial o suficiente para vc gastar com ele o seu tempo... e lembre-se que o tempo não espera por ninguém.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Lapsos de constatações II
Sobre Verdades II (Verdades e Conceitos)
Não existe uma verdade única, aliás não me detenho nesse ponto, pois não estou habilitado a julgar se é possível ou não. Somente sinto enorme correspondência nessa filosofia de vida, tão nobre, tão elevada, tão segura e tão sublime.
À medida que íamos lendo e meditando, mais e mais percebíamos que havia muito por aprender, como se o assunto se renovasse a cada minuto, para desdobrar-se depois em conceitos e análises lógicas, tão racionais e profundas que não podíamos deixar de nos deslumbrar com elas, a nos renovar os conceitos de Deus, de sua justiça, de Seu amor e de sua sabedoria.
N. Alvarenga
Não existe uma verdade única, aliás não me detenho nesse ponto, pois não estou habilitado a julgar se é possível ou não. Somente sinto enorme correspondência nessa filosofia de vida, tão nobre, tão elevada, tão segura e tão sublime.
À medida que íamos lendo e meditando, mais e mais percebíamos que havia muito por aprender, como se o assunto se renovasse a cada minuto, para desdobrar-se depois em conceitos e análises lógicas, tão racionais e profundas que não podíamos deixar de nos deslumbrar com elas, a nos renovar os conceitos de Deus, de sua justiça, de Seu amor e de sua sabedoria.
N. Alvarenga
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Honra - Virtude dos íntegros
Dr. Samuel Johnson, em A Dictionary of the English Language (1755), definia honra como “nobreza de alma, magnanimidade, e um desprezo a maldade”. Esse tipo de honra decorre da percepção da conduta virtuosa e integridade pessoal da pessoa dotada com ele...Vivemos com honra quando nos mantemos fiéis ao que acreditamos ser certo. Honramos nossas esposas, nossos filhos e nossos ideais quando vivemos com humildade, fidelidade e dignidade. Favorecemos nossa honra quando aceitamos e assumimos responsabilidade pessoal pelas nossas ações.
Honra...
Atitude direta,
Razão correta,
Decidir sem hesitar,
Bravura heróica,
Benevolência,
Simpatia,
Amor incondicional para com a humanidade,
Amabilidade,
Veracidade total,
Nunca mentir,
Devoção,
Lealdade,
Respeito ao próximo e ao que é sagrado,
Busca da perfeição em todas as coisas e Gratidão por tudo que possuimos.
Uma pessoa honrada defende sua honra e aquilo que acredita mesmo até a morte....
Honra...
Atitude direta,
Razão correta,
Decidir sem hesitar,
Bravura heróica,
Benevolência,
Simpatia,
Amor incondicional para com a humanidade,
Amabilidade,
Veracidade total,
Nunca mentir,
Devoção,
Lealdade,
Respeito ao próximo e ao que é sagrado,
Busca da perfeição em todas as coisas e Gratidão por tudo que possuimos.
Uma pessoa honrada defende sua honra e aquilo que acredita mesmo até a morte....
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Amo o refrão dessa música! Não pelas palavras mas pela intensidade!
com o som mais alto que puder, grite junto.
Esse som de violoncelo junto, essa loucura extravasada é muito bom!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Tenho tantas, tantas coisas na minha mente mas não consigo encontrar uma maneira de expor, expressar tudo isso.
Sinto uma terrível impotência de saber da dimensão e proporção de minhas percepções e constatações e não conseguir transferí-las para o lado de fora.
Como o mar, ora calmo ora nervoso e só enxergamos água e água, mas que abriga muitos tesouros na sua profundeza.
Sinto uma terrível impotência de saber da dimensão e proporção de minhas percepções e constatações e não conseguir transferí-las para o lado de fora.
Como o mar, ora calmo ora nervoso e só enxergamos água e água, mas que abriga muitos tesouros na sua profundeza.
domingo, 7 de março de 2010
Sutileza
quarta-feira, 3 de março de 2010
Dois passos à frente da Humanidade
A Humanidade caminha com passos lentos, quase estáticos.
Enquanto isso, tenho que permanecer parada, porque trilhar o caminho padrão está complicado pra mim, eu preciso olhar toda hora para trás...
Começo a dar meu passo e quando vejo lá estou eu novamente parando e precisando esperar o pessoal.
Resolvi pegar um caminho aí, fecho os olhos e vou seguindo em frente, tem dias que paro, observo, espero, dou uma olhada pra ver se vem vindo alguém, mas nada a estrada está vazia, pelo meu caminho posso ver as pessoas trilhando o caminho padrão e muitas vezes sou obrigada a pegar o caminho padrão também e logo me vejo estagnada, mas eu não consigo ficar parada ou junto com o pessoal, então assim que posso volto correndo pro meu caminho. (Ai que gostoso!)
Me sinto bem melhor assim, não convido ninguém a vir comigo, porque sei que isso cortará o fluxo, impedirão meus passos de seguirem rápidos.
Mas se existir alguém que também trilhe por este caminho, eu vou ficar alegre em saber!
Enquanto isso, tenho que permanecer parada, porque trilhar o caminho padrão está complicado pra mim, eu preciso olhar toda hora para trás...
Começo a dar meu passo e quando vejo lá estou eu novamente parando e precisando esperar o pessoal.
Resolvi pegar um caminho aí, fecho os olhos e vou seguindo em frente, tem dias que paro, observo, espero, dou uma olhada pra ver se vem vindo alguém, mas nada a estrada está vazia, pelo meu caminho posso ver as pessoas trilhando o caminho padrão e muitas vezes sou obrigada a pegar o caminho padrão também e logo me vejo estagnada, mas eu não consigo ficar parada ou junto com o pessoal, então assim que posso volto correndo pro meu caminho. (Ai que gostoso!)
Me sinto bem melhor assim, não convido ninguém a vir comigo, porque sei que isso cortará o fluxo, impedirão meus passos de seguirem rápidos.
Mas se existir alguém que também trilhe por este caminho, eu vou ficar alegre em saber!
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Lapsos de constatações
Quanto mais me elevo, mais solitária me torno.
A insensatez e a obsessão são combinações perigosíssimas para uma mente cega.
A força está na sua filosofia, no apelo que faz à razão e ao bom senso.
A insensatez e a obsessão são combinações perigosíssimas para uma mente cega.
A força está na sua filosofia, no apelo que faz à razão e ao bom senso.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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